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Mamãe e Bebê

Guia da Mamãe

O amor de mãe é o combustível que capacita um ser humano comum a fazer o impossível.

Anestesia ou dor no parto normal?
As mulheres que serão futuras mamães já ficam trêmulas só de pensar em sentir dor na hora do parto e logo dizem ao médico a preferência pela anestesia. Realmente em alguns casos a anestesia é necessária, mas não em todos. A dor normalmente faz parte do processo do parto, infelizmente.
Mas a dor do parto é muito cultural e é diferente de mulher para mulher. Hoje é muito difundido principalmente pela televisão que a dor do parto é insuportável e que não existiria dor pior. E é importante ressaltar que não é bem assim.
Uma mulher que entende todo o processo das contrações, do parto, tirando todas as dúvidas com o seu médico, que é bem atendida no pré-parto, que está junto de pessoas com quem confia na hora da dor e que consegue relaxar e pensar nos benefícios dessa dor fica mais segura e mais calma, diminuindo a dor.
Além disso, a dor das contrações é muito benéfica para mãe e bebê, pois regula o momento do parto. A dor faz com que o organismo da mulher produza os hormônios chamados endorfinas, que diminuem a dor e relaxam a mulher, deixando-a menos cansada e mais resistente para enfrentar todo o processo do parto. Quanto mais evolui o trabalho de parto, mais endorfina é lançada no corpo da mulher.
A dor mostra para a mulher qual a melhor posição a ficar, o caminho a ser percorrido, qual o melhor momento de fazer força, facilitando todo o processo fisiológico da chegada do bebê. Claro que em muitos casos a anestesia é bem vinda e necessária, mas o uso dela aumentou significativamente nos últimos tempos mesmo com alternativas menos invasivas para o alívio da dor.
Denish Walsh, obstetra e professor da Universidade de Nottingham, Inglaterra, em artigo publicado na revista “Evidence Based Midwifery”, relata que alguns estudos já mostraram que a anestesia epidural aumenta a probabilidade de ter que induzir as contrações com tratamentos hormonais, e o uso de fórceps é mais frequente para ajudar a saída do bebê. Portanto, futuras mamães, pensem no que é melhor para você e seu bebê. Tire suas dúvidas sobre a dor do parto e pratique exercícios que a ajudem a relaxar e melhorar a respiração, fatores que ajudam a diminuir a dor na hora do parto.
Dicas
O apoio de pessoas de quem confia ajuda muito principalmente nas pessoas que estarão com você na sala de parto. Procure conhecer a equipe que estará na hora do seu parto. Técnicas de respiração ajudam na melhor oxigenação durante as contrações e relaxamento nos intervalos. Procure aprendê-las. Se mesmo assim o medo da dor é maior que tudo isso, converse com seu médico e escolha a melhor opção para você.

O puerpério, ou pós-parto, é o período que se inicia após a dequitação (saída da placenta) e termina com a primeira ovulação da mulher.
A primeira ovulação nas mulheres que não amamentam ocorre entre 6 e 8 semanas após o nascimento do bebê. Nas mamães que amamentam isso pode acontecer depois de 6 a 8 meses. Esse é um momento de mudanças físicas, fisiológicas e psíquicas.
Como o período em que a primeira ovulação acontece é imprevisível, se a mamãe não quiser ficar grávida é essencial que use algum método contraceptivo para não correr riscos. Para saber o melhor método, converse com seu médico.
O puerpério é dividido em três fases: Puerpério imediato (do primeiro ao décimo dia). Puerpério tardio (do décimo ao quadragésimo quinto dia). Puerpério remoto (além do quadragésimo quinto dia, até retornar a função reprodutiva da mulher).
Após o parto normal, a mulher já pode andar e comer, mas a mamãe não deve se levantar sozinha, pois perdeu muito sangue durante o parto e isso pode fazer com que a pressão arterial caia e cause até desmaios. Já no parto cesária, a mulher deve permanecer em repouso na cama já que realizou um procedimento cirúrgico. Mas não por muito tempo, pois permanecer deitada no leito por muito tempo aumenta o risco de trombose no período pós-parto.
É recomendado que a mamãe levante somente com auxilio da enfermagem após 12 horas do parto. A alimentação após a cesariana é iniciada gradualmente após 6 horas. A alta hospitalar acontece a partir de 48 horas do parto normal e 72 horas após a cesariana se tudo ocorrer bem, e se obstetra, neonatologista e pais estiverem de acordo.
Exercícios pré e pós-natal orientados são fundamentais para o mais rápido estabelecimento da mulher. Um corrimento vaginal (lóquios) parecido com a menstruação ocorrerá por cerca de 20 a 30 dias. Nos primeiros dias será vermelho e intenso tendendo a diminuir e ficar acastanhado até transparente. Se dentro de 30 dias esse corrimento não diminuir ou aumentar, tiver mau cheiro, coágulos ou secreção purulenta com febre, é melhor avisar o médico, pois pode ser sinal de alguma infecção.Nas nutrizes (mamães que amamentam) ou nas mulheres submetidas à operação cesariana com limpeza abundante da cavidade uterina, os lóquios costumam ser de menor intensidade.
Mudanças no útero – O útero é primeira mudança sentida pela mulher. Após o parto, ele deve estar duro e firme e geralmente uma enfermeira irá examiná-lo várias vezes durante algumas horas. O útero se contrai naturalmente para prevenir hemorragia e para retornar ao tamanho que era antes da gravidez. As contrações podem acentuar-se durante a amamentação, provocadas pela estimulação da sucção dos mamilos. Até o final do primeiro mês, diminuindo cerca de um centímetro por dia, o útero retorna ao seu tamanho original.
Os seios estão se preparando para alimentar o bebê por isso tornam-se doloridos. A amamentação fará com que alivie a dor. Se sentir dores fortes, endurecimento das mamas e febre, procure seu médico. Não esqueça de pedir o máximo de informações sobre amamentação com os profissionais que te atenderão no pós-parto. O leite materno é o melhor alimento para seu filho e a amamentação faz com que seu corpo volta o mais rápido ao que era antes da gravidez.
O intestino costuma ficar mais lento e acumular gases, podendo aparecer hemorróidas e um certo inchaço na barriga. Nas primeiras vezes, poderá sentir um pouco de dor e também de medo que os pontos rompam, com o esforço. O relaxamento da musculatura abdominal e perineal, a episiotomia e hemorróidas deixam a mulher com intestino preso. Nas pacientes submetidas à operação cesariana, a obstipação (intestino preso) pode chegar até 72 horas.
Recomenda-se ingerir alimentos ricos em fibra, frutas como mamão, ameixa e laranja, além de beber bastante água, pelo menos dois litros por dia. A região perineal, principalmente se a episiotomia tenha sido feita, e a região do corte cirúrgico na cesárea podem doer. Caso isso ocorra, a mamãe terá a receita médica de analgésicos. Essas regiões devem estar sempre limpas. Existem exercícios para melhor cicatrização. Seu médico pode te orientar.
Incontinência urinária – Pode ocorrer incontinência urinária devido a lesões traumáticas nos primeiros dias após o parto.O controle será readquirido com a ingestão de muito líquido e exercícios. Se tiver dores, dificuldade ao urinar ou necessidade de urinar com freqüência, deve procurar assistência médica.
As manchas na pele que ocorreram durante a gravidez tendem a diminuir. Por vezes não somem por completo. As estrias tendem a diminuir devido à perda de peso e a se tornarem menores e brancas. Algumas mulheres têm tendência a apresentar pele seca, queda acentuada de cabelo durante 3 a 6 meses após o parto e unhas quebradiças.
Logo após o parto a mulher perde de 5 a 6 quilos e com a normalização do metabolismo poderá perder até 3 quilos nos dez primeiros dias. Enquanto o metabolismo não se normaliza, a mulher pode sentir-se muito cansada pelo parto e por ter um novo “trabalho”, o bebê. Precisa de ajuda até pegar o ritmo.

O momento da mamada é único e merece uma preparação toda especial. Existem algumas técnicas que ajudam a mamãe a achar a posição correta para acomodar o bebê e facilitar a pega.
Existem três posições mais comuns, mas nada impede mãe e bebê de acharem uma forma mais agradável de se acomodar na hora da mamada.
“A posição ideal é aquela onde ambos ficam confortáveis, com o bebê alinhado ao corpo da mãe”, Dizem os médicos.
A posição tradicional é a sentada, onde o bebê fica de frente pra mãe, barriga com barriga, e quanto mais colados estiverem, mais fácil é a amamentação. Na posição sentada inversa, a mãe deve segurar o bebê como se fosse uma bola de futebol americano, colocando o corpinho debaixo de sua axila, com a barriga apoiada nas suas costelas.
A mãe apoia o corpo do bebê com o braço e a cabeça com a mão. Essa posição facilita o bebê a pegar uma boa parte da auréola. Algumas mães, especialmente as que se submetem à cesariana, optam por amamentar os filhos deitadas, onde o bebê fica de frente para a mãe, barriga com barriga. Dizem que não se deve amamentar o bebê deitado, pois causa infecção nos ouvidos “A boca, o nariz e o ouvido do bebê ainda são retificados e se ele é alimentado com leite artificial, que contém bactérias, a infecção acontece mais facilmente.
O leite materno, ao contrário, dá mais proteção a essa mucosa”. Depois de achar a melhor posição, o primeiro passo é colocar o seio na boca do bebê. Ao tocar o mamilo no lábio inferior do bebê ele abrirá a boca. Nessa hora a mãe deve enfiar o máximo da auréola na sua boquinha, puxando firmemente sua cabeça para a mama. Independentemente da posição que a mãe escolher para amamentar o bebê, é importante que ela esteja relaxada, confortável e bem apoiada, sem se curvar para frente ou para trás. O bebê, da mesma forma, tem que estar posicionado corretamente, com o corpo junto ao da mãe, na altura da mama, os quadris seguros e o pescoço levemente esticado.
A maioria dos médicos orienta as mães a esvaziar um pouco a mama antes de dar de mamar quando o seio estiver endurecido. “Se o peito estiver muito cheio a boca do bebê escorrega e ele não consegue segurar o bico”. Para ter uma boa pega, a boca do bebê deve ser levada em direção ao mamilo, e não o contrário. A mãe deve posicionar o polegar acima da auréola e o indicador abaixo, formando um ‘C’. Ao mamar, a boca do bebê deve estar bem aberta, com os lábios para fora, abocanhando quase toda a auréola e não somente o bico do peito, e as mamadas serão grandes e espaçadas. Quando for tirar a criança do peito, é bom usar a técnica conhecida popularmente como “técnica do dedo mínimo”, onde a mãe coloca o dedo mínimo na boca da criança para enganá-la. Ela aceita trocar o bico do peito pelo dedinho e, assim, não puxa o mamilo da mãe com força.
Quando o bebê largar a mama, os mamilos devem estar levemente alongados e redondos. Amamentação com posicionamento e pega corretos não dói, e é um momento bastante agradável para a mãe e para o bebê.

É importantíssimo que se tenha um horário totalmente regular, bom para o bebê e também para a mamãe que com certeza precisará de cuidados e terá que cuidar de si durante o sono do bebê.
Exige-se muito tempo e dedicação, pois as rotinas diárias mudam com a chegada do bebê, além dos cuidados especiais.É importante uma programação e organização. Pois terá a rotina da amamentação a cada 2 ou 3 horas, o banho, as trocas de fraldas a cada mamada, o banho de sol e a higiene do bebê. Se ouver a preparação e organização do ambiente, além da tranquilidade o bebê se sentirá mais seguro.
Ao amamentar o bebê, é sempre muito bom escolher o local tranquilo, onde não haja barulho, pois o bebê aproveitará bem a mamada. Quando for percebido alguma inquietação do bebê, ele poderá estar com a fralda suja, frio, calor ou sono, é muito importante estar atento. Quando a temperatura estiver muito quente, é um ótimo horário para o banho do bebê ou um pouco antes de o bebê dormir pois o deixará tranquilo.
Os banhos de sol são indicados antes das 10hs e após as 16hs.

1º Mês: No primeiro mês de vida, já é possível perceber a evolução motora, psíquica e o equilíbrio emocional do bebê. Ele já não é mais tão mole e passivo como o recém- nascido.
2º Mês: O desenvolvimento global da criança continua bastante intenso no segundo mês. A mãe, que acompanha o filho de perto, pode perceber novos comportamentos e conquistas a cada dia.
3º Mês: Cadê a mamãe? Ele começou a reconhecer a mamãe pela visão e agora já sorri para todos que chegam perto dele.
4º Mês: Agora ele começa a demostrar sua força nos braços e pescoço além de descobrir que possui dedos nas mãos.
5º Mês: Tudo que o bebê vê à sua frente e está ao seu alcance é motivo de degustação. É hora de esconder tudo que ele possa engolir.
6º Mês: O bebê quer atenção e não quer ficar sozinho. Seus brinquedos são o máximo e não abre mão deles.
7º Mês: Agora o bebê começa a se preparar para ser independente e se locomover pela casa.
8º Mês: Tirem os objetos do caminho, tem um bebê desgovernado engatinhando pela casa.
9º Mês: É incrível como o tempo passou, de um ser aparentemente passivo, agora o bebê já consegue se expressar mostrando desejos, vontades e sentimentos.
10º Mês: Sua capacidade de raciocínio está bastante evidente. Se o bebê está brincando com uma bolinha e ela rola para trás de uma caixa, o bebê tentará empurrar a caixa para resgatar a bola.
11º Mês: Nessa fase ele já é um tagarela. Fala aproximadamente 5 palavras diferentes.
12º Mês: Para muitos bebês chegou a hora do grande passo de suas vidas, eles começam a andar.
18º Mês: Um ano e meio é aquela fase em que costumamos dizer que a “pilha” deles não acaba nunca. Os bebês com essa idade são agitados e não param quietos nem um minuto.
24º Mês: Aquele bebê que você viu nascer não tem mais nada a ver com esse ser “independente” que circula pela sua casa. Agora ele “manda” em seu coração.
30º Mês: A criança continua a descobrir novas palavras a cada dia e seu progresso de linguagem pode ser percebido até mesmo na maior clareza com que pronuncia as palavras.
36º Mês: Agora ele quer “debochar” do vovô mostrando que consegue subir as escadas com um pé de cada vez e o vovô não. Que atrevimento.
42º Mês: Agora você tem casa um contador de histórias, então quanto mais estímulos mais histórias ele terá para contar.
48º Mês: Inicia-se uma fase delicada, as crianças começam a descobrir e sentir medos.
54º Mês: Tem certeza de que essa criança é aquele bebê que você carregou no colo? Como ela faz coisas incríveis agora!
60º Mês: Nove mil. Esse é o total de palavras que o seu filho já é capaz de compreender. Lembra quando ele só conseguia falar umas cinco?
66º Mês: Fique esperto, aquele vaso pode não ter sido derrubado pelo seu gato. Pode ter alguém te enrolando com a cara mais “guti-guti” do mundo aí dos eu lado só para não levar um sermão.
72º Mês: Agora a criança já é capaz de ler e escrever. A vida escolar começa a ser mais intensa.

Ao longo do primeiro ano de vida o sistema digestivo do bebé sofre muitas alterações, já que aprende a digerir, a absorver e a excretar. São processos complexos para o bebé, mas necessários para um crescimento saudável e para um bom desenvolvimento.
Muitos bebés passam por mal-estar e dores abdominais durante este tempo, o que pode provocar o seu choro. Durante os primeiros meses os bebés estão a aprender a comunicar e o choro é a maneira de se expressar. É parte da sua adaptação ao novo ambiente e ao seu crescimento. No entanto, alguns bebés podem chorar durante longos períodos de tempo sem responderem aos métodos habituais de os acalmar. Isto conhece-se como cólicas.
O que são as cólicas? As cólicas infantis definem-se como episódios de choro intenso e vigoroso durante pelo menos 3 horas por dia, 3 dias por semana durante mais de uma semana. Aparecem desde as primeiras semanas e são mais frequentes até ao 4º ou 5º mês de vida.
Quais são as causas? As causas das cólicas são de origem multifuncional, principalmente de origem gastrointestinal, psicológica ou alérgica. Cerca de 40% das crianças sofrem de cólicas, tanto os alimentados com leite materno como os com leites infantis. Dormir é fundamental para o bebé e para si Dormir é um bem fundamental para um bebê feliz e para uma família feliz. No entanto, os bebés que sofrem de cólicas frequentemente sofrem de alterações no sono, o que afecta também os pais e o resto da família. Isto é uma situação que pode chegar a ser muito frustrante e stressante. A curto prazo são um motivo de ansiedade para os pais e a longo prazo podem produzir transtornos do sono e problemas de conduta.
Como se podem solucionar as cólicas? Perante estas situações, em primeiro lugar é muito importante não ficar nervosa e tentar acalmar o bebé. Depois pode experimentar outros remédios, como por exemplo dar umas massagens ao bebé para ajudá-lo com as dores. Se o bebé está a tomar uma fórmula infantil, o pediatra pode recomendar-lhe uma fórmula especial para estas situações. Se está a tomar leite materno, continuará com o mesmo. O leite materno é uma fonte natural de probióticos, principalmente lactobacilos e bifidobacterias que se consideram muito importantes para a colonização bacteriana do intestino do bebé e que têm uma influência positiva na função digestiva.
O que são os probióticos? Os probióticos são umas bactérias benéficas que exercem um efeito positivo sobre a saúde e bem-estar das pessoas ao melhorar o equilíbrio da flora intestinal.
O que é o L. reuteri? O L. reuteri é um probiótico que se encontra de maneira natural no leite materno e que se tem vindo a demonstrar eficaz na redução do choro e das cólicas. Promove o desenvolvimento de uma flora intestinal saudável que ajudará nos processos de amadurecimento e de adaptação do sistema digestivo do bebê.

“Mãe é tudo igual”, todas elas possuem o mesmo amor e dedicação aos filhos, porém cada uma se expressa de forma diferente.
Conheça os tipos de mães mais comuns. Quando alguém diz que “mãe é tudo igual” é a pura verdade. De modo geral, todas elas têm o mesmo tipo de amor e dedicação aos filhos, sejam elas bravas, corujas, amorosas ou ciumentas.
Pensando nisso, fizemos uma lista com os tipos mais comuns de mães e suas diversas maneiras de expressar o amor pelos filhos. É possível perceber que, apesar de serem diferentes em alguns aspectos, todas elas possuem o forte sentimento materno.
Tipos de mães mais comuns
Carinhosas: São aquelas mães que costumam passar a maior parte do tempo com os filhos. Adoram abraçar e proteger seus rebentos e não dispensam declarações como “te amo”;
Superprotetora: É o tipo de mãe que faz de tudo para o filho e não o deixa sequer pensar, decidir ou fazer algo sozinho. Esse tipo de mãe pode gerar alguns problemas, como tornar o filho inseguro, dependente e incapaz de resolver seus problemas sozinhos;
Tímida: É aquela que está sempre na dela, quieta e tristonha. Quase não conversa com ninguém, muito menos com o filho. Tem medo de ser do tipo dominadora e exigente, mas também de ser bondosa demais;
Esportistas: Se vestem de forma casual, costuma praticar algum tipo de esporte e participar de campeonatos. É uma mamãe que estimula hábitos de vida saudável;
Modernas: São aquelas que sempre estão atualizadas quanto às novidades, principalmente quando o assunto é tecnologia;
Autoritária: É aquela que está sempre pegando no pé. Gosta das coisas sempre perfeitas e exige comportamento maduro do filho. Ela não costuma deixar a criança sair para brincar e quase nunca sorri;
Intelectual: Essa não dispensa uma boa leitura. Adora ver filmes temáticos e assistir documentários na televisão. Desde cedo, incentiva os filhos à leitura em casa; Ausente:Essa mãe geralmente dedica pouco tempo ao filho, pois costuma passar a maior parte do tempo trabalhando, ou participando de reuniões de negócios;
Dona da verdade: Nunca admite que o filho possa estar certo. Sua forma de pensar deve sempre ser aceita e prevalecer, independente do tipo de situação;
Chatas: São aquelas que nunca estão satisfeitas com nada. Qualquer coisa que aconteça é motivo para dizer um “não” ao filho;
Violentas: São aquelas mães que pensam à moda antiga. Elas entendem que para educar de verdade os filhos, é preciso bater neles quando cometerem algum erro;
Linda: É o tipo de mãe que está sempre preocupada com a beleza. Procura sempre se manter em forma e não descuida da beleza. Ela está sempre querendo melhorar a aparência do filho, para que ele também esteja sempre bonito.
Apesar de apresentarem características um pouco diferentes ao expressar seus sentimentos, todas as mães sempre desejam o melhor para os filhos. É isso que as tornam iguais. Além do mais, independente do seu jeito de ser, possuem um amor incondicional, o que as tornam preciosidades nas vidas de seus rebentos.

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