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O bebê e as alergias

Conheça alguns fatores que podem potencializar crises alérgicas e outros que podem minimizá-las

Será também que todo bebê “encatarrado” é alérgico?

Sem dúvida, os fatores que geram a má qualidade de vida dos grandes centros urbanos, tais como poluição do ar, o uso de alimentos com ingredientes artificiais usados cada vez em idade mais tenra, a falta de atividade física, de contato com a natureza, as famílias, a cada dia, mais estressadas pelo trabalho e pela falta de tempo, entre outros, alteram as defesas do nosso organismo. Somos hoje seres mutantes, brigando desesperadamente para se adaptar a vida que criamos, curiosamente, para nos atender na modernidade?

E quem mais sofre são as extremidades desta população, as criancinhas pequenas e os idosos.

As crianças, com seus sistemas mais vulneráveis, em evolução, adaptando-se ao meio ambiente em que vivemos, com seus corpos aprendendo a se defender de vírus e bactérias, acabam por ser muito mais acometidas por gripes, resfriados e outras viroses, e dão muitas vezes aos pais e até aos médicos, a impressão de serem alérgicos ou ao contrário terem baixa de imunidade.

Esta diferença é sutil e merece ser muito bem avaliada por um pediatra que realmente conheça a criança, sua família e seu modo de viver. Em linhas gerais, alguns hábitos podem ser adotados para diminuir a irritação das vias respiratórias e até mesmo evitar os quadros alérgicos.

Sinal vermelho para:

  • Evitar o acúmulo de poeira em casa, principalmente no local em que dorme a criança.
  • Esta poeira costuma ser difícil de ser removida de brinquedos peludos que não possam ser lavados, livros, cortinas de tecido e tapetes. Portanto, sinal vermelho para eles!
  • Evite o uso de produtos de higiene com cheiro ativo, em casa.
  • Evite o uso de roupas e cobertores de lã.
  • Não varra a casa, levantando poeira, que permanecerá no ar, invisível, por horas. Prefira limpar a casa com pano úmido ou aspirador.
  • Jamais use talco e, principalmente, não fume e nem permita que ninguém fume em casa.

Sinal verde para:

  • Mais vida ao ar livre, passeios na praia e em parques são melhores do que os shoppings e lugares fechados. Não tema tanto o vento ou o frio, desde que não seja um dia terrível e a criança esteja com roupa adequada à estação, não há porque evitar as brincadeiras ao ar livre mesmo no inverno.
  • Alimentação mais natural, evitando-se os corantes e conservantes, refrigerantes e outros desnecessários e prejudiciais à saúde.
  • Atenção especial e tomada de providências diante dos momentos de crise na família. Não menospreze o efeito das emoções sobre o corpo. Precisamos reavaliar os nossos valores e repensar porque aceitamos tão bem a indicação de um especialista alergista, otorrino ou cirurgião para resolver problemas de nossos filhos, mas resistimos tanto quando a indicação for de um psicólogo.

Fonte: https://www.guiadobebe.com.br/o-bebe-e-as-alergias/

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